Rui Mucaje é Angolano, Bacharel em Administração de Empresas com Foco em Comércio Exterior pela UMESP. Concluiu Curso de Extensão em Assuntos Africanos pela USP, MBA em Gestão em Logística e Operações Internacionais pela USCS. Atualmente está cursando OneMBA (MBA Executivo Global) pela FGV. Como Presidente da AfroChamber tem trabalhado com o time em um processo de ampliação e crescimento da influência da Instituição no atual cenário global. Colaborou no conteúdo do Livro: Exportando para os Países Africanos de Língua Portuguesa - Zilda Mendes – Ed. Almedina – 2013. Ministrou palestras Internacionais em Angola, Cabo Verde, Cameroun, Etiópia, Guiné Equatorial, Ilhas Canárias, Marrocos, Ruanda, São Tomé e Príncipe e Sudão.
África, Continente Singular, Gigante Adormecido. Ao longo da história, esse ancestral continente tem buscado sua inserção nas cadeias econômicas globais com base em um modelo que represente vantagem mútua com os players globais, como o amadurecimento de suas instituições políticas para conceder, nesse processo, a melhoria de vida para as suas populações plurais que compõem seu espaço geográfico e que estão representadas por seu órgão máximo continental, a União Africana, com sede em Adis-Abeba na Etiópia.
Com uma população majoritariamente jovem, o continente, sob a égide da União Africana, tem buscado a formação ampla de seu capital humano e soluções alinhadas com os desafios da atualidade nos campos de educação, agricultura, tecnologia e segurança, como pilares centrais na atualidade.
A AfroChamber, em comemoração aos seus 50 anos, completados em 2022, vem compartilhar sua série de infográficos que representam os cenários econômicos recentes dos países africanos de A a Z.
Alicerçados na extensa base de dados e procedimentos apresentados, podemos vislumbrar a realidade nos países africanos que, de alguma forma, foram também afetados pela pandemia e que estão determinados a buscar soluções nos mais variados setores de suas economias. Estamos certos de que o Brasil representa uma possibilidade ampla de cooperação e crescimento das estruturas econômicas do continente africano e esperamos que a apresentação desses dados sejam o motivador nas decisões importantes da presença cada vez maior das empresas brasileiras no despertar de África. É tempo de África. Ubuntu!